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Produção industrial baiana cresce 1,6% entre fevereiro e março deste ano, diz IBGE

Avanço ocorreu após recuo de 2,7% entre janeiro e fevereiro

Por Da Redação
Ás

Atualizado
Produção industrial baiana cresce 1,6% entre fevereiro e março deste ano, diz IBGE

Foto: José Paulo/CNI

A produção industrial da Bahia registrou alta de 1,6% entre fevereiro e março deste ano, segundo uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada nesta quarta-feira (14). O avanço ocorreu após recuo de 2,7% entre janeiro e fevereiro.

Segundo o levantamento, o crescimento na indústria baiana superou o registrado no país (1,2%) e foi o 7º maior entre os 15 locais com informações nesse comparativo. Destes, 10 apresentaram aumento na produção, liderados por Amazonas (5,6%), Espírito Santo (4,6%) e Pará (4,6%).

Na comparação com março de 2024, a produção industrial da Bahia também cresceu 3,9%, revertendo a queda de 1,5% em fevereiro. O desempenho foi superior ao nacional (3,1%) e representou o 5º maior avanço entre os 18 locais com resultados disponíveis. Dentre eles, 11 tiveram alta na produção, liderados por Paraná (15,1%), Santa Catarina (9,3%) e Pará (9,1%).

Com os resultados de março, a indústria baiana acumula alta de 2,4% no primeiro trimestre de 2025. Nos 12 meses encerrados em março, a produção também segue em crescimento, com avanço de 2,5%, completando 11 altas acumuladas consecutivas.

Setores

O crescimento da produção industrial da Bahia decorre da alta na indústria de transformação (5,2%), já que a indústria extrativa teve a sexta queda consecutiva (-17,3%). Das 10 atividades da transformação analisadas no estado, seis registraram aumento na produção.

A fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos teve o maior crescimento (36,3%) pelo 6º mês seguido e alcançou o 12º resultado positivo consecutivo. Também lidera o crescimento no 1º trimestre, com alta de 33,4%.

A maior contribuição para o resultado positivo em março, porém, veio da fabricação de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis, que teve o segundo maior crescimento (14,0%), mas é o segmento com maior peso na estrutura industrial do estado.
 

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