Prostituição dispara a cada ano em reunião de líderes mundiais em Davos
As acompanhantes costumam se hospedar nos mesmos hotéis de chefes poderosos e seus funcionários
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A elite global que costuma de reunir para o Fórum Econômico Mundial em Davos, para discutir temas como o aquecimento global e desigualdade social, também registrou uma crescente demanda por trabalho sexual anualmente em cada reunião.
As acompanhantes costumam se hospedar nos mesmos hotéis que os chefes poderosos e seus funcionários durante a cúpula que acontece durante 5 dias.
Uma trabalhadora do sexo identificada como Liana, afirmou que se veste com trajes de negócios para não se destacar entre os executivos. Na Suíça, a prostituição é legal.
Liana também acrescentou que costuma cobrar cerca de 700 euros por hora, equivalente a R$3.850, ou 2.300 euros pela noite inteira, o equivalente a R$12,6 mil.
Em 2020, o jornal The Times fez uma investigação que apontou que ao menos 100 prostitutas vivem viajando para Davos para participar da Cúpula. Um motorista oficial do fórum chegou a relatar que pegou em um hotel uma prostituta, que diz ter sido forçada pelo seu chefe a dormir com um cliente mais velho que estava participando da cúpula.