Reabertura do comercio nos estados está sendo estudada por meio de dados
Quantidade de leitos de UTI e testagem da população estão sendo levados em consideração
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Alguns estados já estão se preparando para reduzir o distanciamento social, entre os critérios utilizados estão o monitoramento dos leitos de UTI, testagem da população e regras de conduta para reabertura dos negócios em meio à pandemia do coronavírus. Em São Paulo, o governo de João Doria (PSDB) mantém “conversas com os setores produtivos” para flexibilizar as restrições assim que for possível, de acordo com sua assessoria. Em paralelo, frisa, mitiga os efeitos da quarentena, com medidas como a concessão de mais de R$ 650 milhões em empréstimos para negócios afetados.
Em Minas Gerais, o governador Romeu Zema (Novo) deve assinar decreto para retomada das atividades econômicas até o dia 27. Protocolos para circulação em locais fechados, como a obrigação de uso de máscaras em estabelecimentos comerciais, foram discutidos com 16 entidades empresariais. O governo usará um software para monitorar o risco de descontrole da pandemia nos 853 municípios.
Em Santa Catarina, o governo de Carlos Moisés (PSL) autorizou a retomada das atividades gradualmente desde o dia 11 de abril, baseado em dados como a baixa ocupação dos hospitais: apenas 19% dos 381 leitos de UTI para coronavírus estão em uso. O governo diz monitorar a situação com modelos epidemiológicos da Imperial College, universidade britânica referência no assunto.