Reafricanização: até onde é benéfico às tentativas em adaptar o que é visto nos dias de hoje em África, ao tradicional de outrora da diáspora brasileira?
Confira a coluna desta semana de Adriano Azevedo
Foto: Reprodução
Há mais de 200 anos se instituía na Cidade da Bahia, em Salvador, um local para pedir intercessão aos deuses africanos (vide meu primeiro artigo publicado aqui no Farol). Naquela época os negros tinham somente como transmissão de conhecimento a oralidade e as reminiscências iconográficas de sua terra natal, onde a escrita e outros métodos tecnológicos da época, não eram prerrogativa de gente preta. Ainda hoje nos Terreiros, a oralidade permanece como forma de transmissão de conhecimento, mas há quem prefira consultar o “Pai Google”, e receber suas orientações via internet.
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