Política

Relator diz que "Voto impresso não passa em plenário"

Na análise de Henry, a tese do voto impresso, bandeira do presidente Jair Bolsonaro, é "extemporânea, obtusa e não atende a agenda do país"

Por Da Redação
Ás

Relator diz que "Voto impresso não passa em plenário"

Foto: Divulgação

"Essa não é agenda do País, é agenda estéril, apenas para tumultuar. Serve apenas para radicalização", disse o deputado federal e presidente do MDB-PE, Raul Henry, relator do voto vencedor, pela rejeição e arquivamento da PEC 135/19, de autoria da deputada Bia Kicis, a qual torna obrigatório o voto impresso. 

 Na análise de Henry, a tese do voto impresso, bandeira do presidente Jair Bolsonaro, é "extemporânea, obtusa e não atende a agenda do país".  "Tem que ter outra agenda, de reforma tributária, de reforma do Estado, de retomada das aulas, de retomada da agenda social efetiva". 

Da mesma forma, Silvio Costa Filho, presidente estadual do Republicanos, adverte: "O presidente Bolsonaro chega ao seu terceiro ano de governo, tendo como principal bandeira o voto impresso e isso só apequena seu governo. Ele deveria estar focado na economia e na retomada da agenda social do Brasil". 

Apesar de ter sido derrotada na comissão, a matéria será levada a plenário. A decisão foi  anunciada pelo presidente da Câmara, Arthur Lira. 

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