Coronavírus

Rui Costa busca novos acordos para a compra de vacinas da Covid-19

Segundo o governador, só a vacina pode diminuir a pressão no sistema de saúde

Por Da Redação
Ás

Rui Costa busca novos acordos para a compra de vacinas da Covid-19

Foto: Reprodução/G1

O governador Rui Costa, na manhã desta sexta-feira (26), explicou, durante entrevista á TV Bahia, as novas restrições adotadas para conter a pandemia da Covid-19 na Bahia que será iniciado a partir das 17h de hoje e irá até às 5h de segunda-feira (1). 

Segundo o gestor, a Bahia tem 19 mil casos ativos e já estamos alcançando o número de 100 mortes relatadas diariamente. “Estamos vivendo uma pressão enorme das UPAs, nas unidades de emergências. Ontem chegamos a ter 195 pacientes aguardando leitos de UTI, a situação é muito grave. Tomamos as medidas restritivas porque a situação é muito crítica. As medias são duras, mas haveremos de superar tudo isso com fé em Deus”, relatou.

Rui Costa afirma que a taxa de ocupação de leitos de UTI na Bahia é de 83%. “A taxa está com esse percentual porque novos leitos foram abertos, se não tivessem sido abertos nos últimos dias, nós estaríamos com 90%. O nosso monitoramento é diário e isso depende do comportamento de casa pessoa. É importante que elas tenham um comportamento de isolamento, evitar aglomeração. Quem conduz o vírus é o ser humano, a pessoa precisa tomar consciência disso, por isso a necessidade de evitar o contato para o vírus parar de circular”, frisou.

Vacina 

Rui Costa informou ainda que às 9h terá uma reunião com o Fundo Soberano russo da Vacina Sputinik V. Ontem o gestor se reuniu com o laboratório Pfizer. “Estamos buscando alternativas para conseguir algum lote novo de vacinas porque isso sim vai reduzir o internamento. Vacina, vacinar e vacinar.

O governador explicou que a vacinação corre por conta dos municípios. “O governo garante a distribuição rápida do imunizante. Faço um apelo aos prefeitos que tenham celeridade máxima na vacinação. Cada pessoa imunizada significa que estamos diminuindo a possibilidade de pessoas internadas nos leitos de UTI e assim diminuindo a pressão no sistema de saúde”, frisou. 
 

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