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Rui Costa diz que Plano de Recuperação Fiscal atende a pleito dos governadores, mas ainda estuda se Bahia participará do programa

No texto, as propostas giram em torno de privatizações de empresas dos setores financeiro, de energia, de saneamento ou de gás entre outros

Por Juliana Dias
Ás

Rui Costa diz que Plano de Recuperação Fiscal atende a pleito dos governadores, mas ainda estuda se Bahia participará do programa

Foto: Divulgação | Redes Sociais

O governador da Bahia Rui Costa (PT) pediu para equipe técnica da Secretaria da Fazenda do Estado fazer diagnóstico detalhado quanto ao  Plano de Promoção do Equilíbrio Fiscal, também chamado de Plano Mansueto, que foi entregue na terça-feira (5) no Congresso Nacional. Apenas depois deste levantamento, o governador decidirá se a Bahia participará.
 
Em linhas gerais, o Plano pede que os estados que queiram aderir atendam a demandas do governo federal com vistas a reorganizar as contas e garantir o pagamento dos empréstimos que terão a União como avalista.  No texto, as  propostas giram em torno de privatizações de empresas dos setores financeiro, de energia, de saneamento ou de gás; redução de incentivos fiscais; revisão de benefícios dados aos servidores; e adoção de medidas que limitem aumentos de gastos. 

"O envio em si atende o pleito dos governadores, já que todos estados passam por dificuldades, alguns estão em colapso. Tem sete estados brasileiros com salários atrasados, alguns com parcelas até do ano passado. Todos [governadores] são unânimes em pedir um Plano para que os estados possam se recuperar, fazer investimento", explicou na última terça (4), durante o Papo Correria.

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