Saiba o motivo pelo qual o assassino de John Lennon não tem pedidos de liberdade aprovados nos EUA
Mark Chapman foi condenado à prisão perpétua pela morte do cantor
Foto: Reprodução
O assassino de John Lennon completou 69 anos no último 10 de maio. Mark David Chapman matou o músico em 8 de dezembro de 1980 e, desde então, cumpre sua sentença de prisão perpétua, com a possibilidade de uma audiência para solicitar liberdade condicional.
Contudo, desde que entrou no Centro Correcional de Attica, o benefício nunca foi concedido a ele. Na primeira audiência, a junta decidiu que a libertação de Chapman não era possível, por causa da gravidade do crime que cometeu. A liberdade condicional foi negada novamente neste ano.
A junta considerou o ataque à vida de John Lennon como premeditado e cuidadosamente planejado. Além disso, argumentaram que sua liberação seria um desrespeito à lei americana e minimizaria a gravidade das perdas de vidas no país.
Mesmo depois da prisão, David Chapman declarou que odiava Lennon desde quando o cantor declarou que “os Beatles eram mais populares que Jesus Cristo”. Para ele, as letras das músicas da banda desprezavam a fé. Ele afirmou que Lennon era um “hipócrita” e levava um estilo de vida indecente, o que o “obrigou a puni-lo”.
Ao longo do seu tempo na prisão, pelo menos cinco psiquiatras o diagnosticaram com esquizofrenia e psicopatia, razões pelas quais é improvável que seja concedida sua liberdade.