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São Paulo e Minas Gerais tiveram maior redução na receita corrente em 2023

Piauí e Rio Grande do Norte tem maior crescimento da receita

Por Da Redação
Ás

São Paulo e Minas Gerais tiveram maior redução na receita corrente em 2023

Foto: Agência Brasil

Os Estados Rio Grande do Norte e Piauí apresentaram as maiores altas, em termos percentuais e nominais, das receitas correntes em 2023, em comparação com o ano anterior. O crescimento foi de 14% e 13% respectivamente. Já os Estados São Paulo e Minas Gerais apresentaram as maiores reduções no mesmo período, de 11% e 6%, nesta ordem. Os dados estão no Relatório Resumido de Execução Orçamentária em Foco dos Estados + DF do 6º bimestre de 2023, publicado na segunda-feira (4), pelo Tesouro Nacional.

Quando considerada a despesa liquidada, os estados que apresentaram maior crescimento no período analisado foram Mato Grosso (18%), Pará (18%) e Paraná (18%). Já os que mais reduziram esse indicador no período foram São Paulo (-6%) e Minas Gerais (-3%).

As despesas de pessoal tiveram a maior participação na composição das despesas corrente em relação à receita total em todos os Estados, com destaque para Rio Grande do Norte (74%), Rio Grande do Sul (65%) e Minas Gerais (64%). O segundo maior grupo de gasto dos entes foi em despesa de custeio, com os maiores níveis verificados no Amazonas (40%), no Distrito Federal e no Maranhão com 37%.

O relatório também mostrou que os Estados que mais tiveram despesas com educação em relação aos gastos totais foram Acre, com 23%, Paraná, Paraíba e Roraima, todos com 22%. As menores despesas foram observadas no Rio de Janeiro, com 11%, e em Alagoas, com 12%.

Os maiores gastos percentuais com saúde foram observados no Tocantins e no Amapá, ambos com 21%. Os menores foram apresentados em São Paulo, no Mato Grosso do Sul, no Rio de Janeiro e no Mato Grosso todos com 11%.

O relatório destacou ainda que o Estado que apresentou o maior percentual de investimentos em relação à receita total foi o Espírito Santo, com 20%, seguido por Alagoas e Piauí, com 16%. Já os menores índices foram observados em Pernambuco (4%) e no Rio Grande do Norte (3%).

“O fato de o Rio Grande Norte ser o Estado que menos investe está relacionado com a alta despesa de pessoal que o Estado possui, sendo a maior entre os 27 Estados, que é de 74% de despesas com pessoal em relação a sua receita total”, disse o Tesouro Nacional.

Com relação à dívida consolidada, a Paraíba apresentou a maior alta (31%), e a maior baixa foi observada no Maranhão (38%).

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