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Secretário de Segurança da Bahia afirma que ‘pelo menos três ou quatro baianos’ estão entre os criminosos presos em operação no Rio de Janeiro

Marcelo Werner ainda destacou o trabalho em conjunto entre as forças de segurança dos estados para desarticular as facções criminosas

Por Da Redação
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Atualizado
Secretário de Segurança da Bahia afirma que ‘pelo menos três ou quatro baianos’ estão entre os criminosos presos em operação no Rio de Janeiro

Foto: Alberto Maraux/SSP-BA

O secretário de Segurança Pública Marcelo Werner confirmou durante um evento no Centro Administrativo da Bahia (CAB) que, durante a operação realizada nas comunidades da Penha e Alemão no Rio de Janeiro nesta terça-feira (28), foram identificados baianos entre os presos. De acordo com Werner, os suspeitos estariam escondidos nas localidades onde aconteceram as ações policiais.

"Já recebemos pelo menos a confirmação de duas pessoas que eram foragidas aqui. Estamos conversando ao longo do dia com os setores de inteligência da Secretaria de Segurança Pública, da Polícia Civil, da Polícia Militar com as suas congêneres no Rio de Janeiro, justamente para poder identificar e qualificar alguns dos criminosos que foram presos. Cerca de 81 foram presos. Já se identifica sim a existência aí de pelo menos três a quatro baianos entre esses criminosos", disse o secretário.

O secretário comentou sobre a dinâmica de associação entre as organizações criminosas nos estados: "Associação criminal são facções locais associadas às grandes facções do Rio de Janeiro; nós vimos, ao longo desses anos, realizando diversas operações de combate exatamente das facções. Essas operações de combate às facções fizeram com que algumas das lideranças realmente se dirigissem ao Rio de Janeiro, ficassem lá escondidas em comunidades como a que foi alvo hoje da operação do Rio de Janeiro', completou.

Werner ainda destacou o trabalho em conjunto entre as forças de segurança dos estados para desarticular as facções criminosas e ressalta que, além de prisões e fechamento de laboratório de drogas, é preciso descapitalizar os grupos criminosos com ações voltadas para a inteligência.

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