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Senador dispara durante sabatina de Augusto Aras "Ladrão não tem partido, nem ideologia e nem status, deve ser tratado como ladrão!"

Para ser aprovado em plenário, Aras precisará dos votos de pelo menos 41 dos 81 senadores

Por Da Redação
Ás

Senador dispara durante sabatina de Augusto Aras "Ladrão não tem partido, nem ideologia e nem status, deve ser tratado como ladrão!"

Foto: Reprodução

“Ladrão é ladrão! Ladrão não tem partido, nem ideologia e nem status, deve ser tratado como ladrão!”. Frase foi dita pelo senador Major Olímpio na Comissão da Constituição da Justiça (CCJ). O senador, líder do (PSL/SP), afirmou durante a sabatina do subprocurador geral da República, Augusto Aras, indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para assumir ao cargo de Procurador-Geral da República (PGR), que “ladrão não cargo, nem classe” e que isso deve ser entendido por todos.

O senador relatou ainda, falando sobre a possível perseguição aos membros da Operação lava Jato, que “estamos praticando o que é justo, legal, cumprindo a Constituição. Mas têm alguns que não gostam da atitude praticada por Dallagnol e alguns procuradores na Lava Jato. Quais seriam esses?”. Olímpio disse ainda que existe um sentimento e tristeza, diante da rejeição dos procuradores Lauro Nogueira e Dermeval Gomes Filho, que não foram reconduzidos ao cargo. Segundo o senador, eles têm história de vida e currículo, e deveriam continuar praticando conteúdo da Constituição.   

As votações sobre a indicação de Augusto Aras, na CCJ e no plenário, serão secretas. Para ser aprovado em plenário, Aras precisará dos votos de pelo menos 41 dos 81 senadores, apesar de que ele não estava na lista tríplice elaborada pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), o que gerou críticas dentro do Ministério Público. 
Temas como autonomia do Ministério Público, corporativismo, questões ambientais, Direitos Humanos e Diversidade, além de assuntos voltados à Operação Lava Jato e à advocacia serão abordados durante a sabatina de Aras. A previsão para concluir a análise em plenário é até as 18h30, sobretudo, horário marcado para o início de uma sessão do Congresso.

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