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Servidores da saúde protestam contra violência nos postos de saúde de Salvador nesta quarta-feira (13)

A ação popular ocorre em frente à Secretaria Municipal, localizada no bairro do Comércio

Por Da Redação
Ás

Servidores da saúde protestam contra violência nos postos de saúde de Salvador nesta quarta-feira (13)

Foto: Divulgação/Sindseps

Um grupo de servidores que atuam nas unidades de saúde de Salvador realizam, nesta quarta-feira (13), uma manifestação para protestar contra a falta de segurança nos postos de trabalho. A ação popular ocorre em frente à Secretaria Municipal, localizada no bairro do Comércio. A movimentação provoca lentidão no trânsito do local. De acordo com relatos dos trabalhadores, estão ocorrendo constantes ameaças, roubos e agressões nas dependências das unidades.

A manifestação é impulsionada por casos como o que ocorreu na UBS San Martin 2, no último dia 30 de março, quando um homem armado entrou na unidade e roubou funcionários e pacientes que estavam na fila para atendimento.

O Sindicato dos Servidores da Prefeitura de Salvador (Sindseps) informou ainda que 10 ocorrências foram registradas em postos de saúde nos últimos três meses.

Em resposta, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), afirmou que já solicitou aos órgãos de segurança a intensificação das rondas no entorno das unidades de saúde com intuito de impedir novos ataques. Além disso, a pasta informou que intensificou a implantação de câmeras para vídeo monitoramento das unidades e que pretende chegar com o sistema em todas as unidades da cidade.

Outros protestos similares já tinham ocorrido desde o início deste ano. Em janeiro, profissionais de saúde da USF Cajazeiras denunciaram que sofreram ameaças de pacientes no local. Para alertar sobre a situação, o grupo realizou um protesto.

Já em fevereiro, profissionais da Unidade de Saúde da Família, no bairro do Engenho Velho de Brotas, também fizeram um protesto e paralisaram as atividades, após um funcionário ser ameaçado de morte por um casal.

Em março, a Polícia Civil divulgou que investiga os casos envolvendo os profissionais da saúde e informou que a maior parte das intimidações são de pessoas que não fazem parte dos grupos prioritários e querem furar fila.

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