Sincretismo: um método de sobrevivência da fé, apesar de não ser mais necessário
Confira a coluna de Adriano Azevedo desta semana
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Foto: Reprodução
A prática desumana da escravidão fez com que os negros desenvolvessem técnicas de sobrevivência, sobretudo, do não apagamento de sua cultura, modos e costumes. Segundo o especialista em assuntos afro-brasileiros, o escritor Edison Carneiro 1912-1972, em seu livro “Candomblés da Bahia” – a prática desta fusão surgiu como subterfúgio para escapar da repressão dos “seus senhores”. Este etnocídio perdurou durante muitos anos, onde até meados do século XX o Candomblé ainda era visto como seita e prática fetichista, e que violentamente era perseguido pela polícia.
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