Sônia de Iansã - o despertar do fogo
Confira a coluna de Adriano Azevedo deste domingo, 26
Foto: Arquivo pessoal
Para rememorar a minha Inesquecível de hoje, começarei falando um pouco de meu pai – o velho Adriano. Aos finais de semana, meu pai costumava ficar na frente de casa, fazendo suas infusões de bebidas. Enquanto uma bebida filtrava no chumaço de algodão, ele ia adoçando a outra: tal e qual um verdadeiro alquimista. Manipulação vai, manipulação vem: chamava os que iam passando pra experimentar. Sônia, a minha Inesquecível de hoje, era uma dessas pessoas convidadas a ajudá-lo a achar o ponto das infusões. Ela não era muito de beber, mas fazia questão de parar para prosear com seu Adriano. Conversa que durava horas! Dentro de casa, a gente só ouvia as gargalhadas de Sônia: era uma folia só!
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