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Sul e Sudeste têm mais trabalhadores que pessoas vivendo de auxílio, afirma Zema

Governador chamou as regiões de mais produtivas

Por Da Redação
Ás

Sul e Sudeste têm mais trabalhadores que pessoas vivendo de auxílio, afirma Zema

Foto: Gil Leonardi / Imprensa MG

Durante o 8º Encontro do Consórcio de Integração Sul e Sudeste (Cosud), realizado em Belo Horizonte na sexta-feira (2), o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), declarou que as regiões Sul e Sudeste se destacam por terem uma proporção maior de pessoas trabalhando em comparação com aquelas que dependem do auxílio emergencial.

O governador chamou de "auxílio emergencial" - referindo-se, na verdade, ao Bolsa Família. 

Zema ressaltou que essas regiões são produtivas e têm uma população que depende do trabalho para sua subsistência."Somos estados produtivos, onde a população vive do trabalho". Ele também enfatizou que o Sudeste e o Sul possuem setores produtivos mais dinâmicos, e se referiu a eles como "estados que podem contribuir para o país dar certo".

Além de Zema, o Consórcio de Integração Sul e Sudeste conta com a participação dos governadores dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Comparativo entre as regiões

Nordeste: são contempladas 9,7 milhões de famílias pelo Bolsa Família, com um investimento de R$ 6,3 bilhões. Enquanto isso, 7 milhões de pessoas trabalham formalmente.

Sudeste: existem 6,3 milhões de famílias beneficiadas pelo Bolsa Família, totalizando um investimento de R$ 4,2 bilhões. Nessa região, 22 milhões de pessoas trabalham formalmente.

Sul: 1,4 milhão de famílias são beneficiadas pelo Bolsa Família, representando um investimento de R$ 965 milhões. No Sul, 8 milhões de pessoas trabalham formalmente.

Norte: 2,5 milhões de famílias são beneficiadas pelo programa, com um investimento de R$ 1,7 bilhão. Ao todo, 2,4 milhões de pessoas trabalham com carteira assinada.

Centro-Oeste: 1,1 milhão de famílias são beneficiadas, representando um investimento de R$ 775 milhões. Nessa região, 3,7 milhões de pessoas trabalham.

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