Bahia

Suspeitos de envolvimento na morte de Sara Mariano são indiciados

A cantora gospel foi encontrada morta na BA-093, em Dias D'Ávila, após quatro dias de desaparecimento

Por Da Redação
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Suspeitos de envolvimento na morte de Sara Mariano são indiciados

Foto: Reprodução/ Redes sociais

Os quatro suspeitos envolvidos no assassinato da cantora gospel Sara Mariano foram formalmente indiciados pelos crimes de homicídio, ocultação de cadáver e associação criminosa, conforme revelado pela Polícia Civil de Dias D’Ávila nesta quarta-feira (20). Sara Freitas foi encontrada morta na BA-093, em Dias D'Ávila, após quatro dias de desaparecimento.

A família da artista solicitou à imprensa que não a refira mais como "Sara Mariano", desassociando-a do sobrenome do marido, Ederlan Mariano, que está preso sob suspeita de orquestrar o crime.

A Polícia Civil concluiu o inquérito, encaminhando-o ao Ministério Público da Bahia (MP-BA) na última sexta-feira (15). Os suspeitos foram denunciados à Justiça na terça-feira (19). A Justiça da Bahia prorrogou as prisões preventivas de Gideão Duarte, Victor Gabriel, e Bispo Zadoque em 13 de dezembro, mantendo-os custodiados.

Na esfera judicial, a guarda provisória da filha da cantora, de 11 anos, foi concedida à família paterna pela Justiça, causando contestação da defesa da família materna, que pretende recorrer da decisão.

O desenrolar das investigações revelou a complexidade do envolvimento de cada suspeito: Ederlan Mariano, marido de Sara Freitas, encomendou o crime; Gideão Duarte levou Sara até o local do crime; Victor Gabriel segurou a vítima durante a ação criminosa; e o Bispo Zadoque foi o executor que desferiu as facadas fatais.

O rateio dos R$ 2 mil pagos por Ederlan Mariano pelos serviços incluiu: R$ 900 para Weslen Pablo Correia de Jesus, conhecido como Bispo Zadoque, executor da vítima e responsável pela ocultação do cadáver, R$ 500 para Victor Gabriel de Oliveira, que segurou Sara durante a ação e também participou da ocultação do cadáver, R$ 400 para Gideão Duarte, responsável pelo transporte da vítima e dos executores, R$ 200 para "cantor Davi Oliveira", que, embora soubesse do plano, não participou da execução.

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