TJ-BA manifesta apoio à Operação Faroeste após prisão de desembargadoras
A Operação Faroeste foi deflagrada pela Polícia Federal com autorização do Superior Tribunal de Justiça

Foto: Agência CNJ
Após as 6ª e 7ª fases da operação Faroeste, onde foram cumpridos mandados de busca e apreensão de documentos no prédio sede da Corte baiana, o Tribunal de Justiça da Bahia se manifestou sobre o caso. Segundo o presidente do órgão, desembargador Lourival Almeida Trindade, a administração do Poder Judiciário tem, como dever fundamental, "prestar todo e qualquer apoio, a fim de que qualquer fato, envolvendo magistrados e servidores, seja esclarecido e apurado. A transparência tem sido o pilar dessa gestão do Tribunal de Justiça”.
A Operação Faroeste foi deflagrada pela Polícia Federal com autorização do Superior Tribunal de Justiça. Na ação duas desembargadoras do TJ-BA foram presas: Lígia Maria Ramos Cunha Lima e Ilona Márcia Reis.
Em nota, o TJ informou que "o Poder Judiciário do Estado da Bahia reitera e ratifica o total apoio às instituições competentes para o processo de investigação conduzido pelo Ministério Público Federal e Polícia Federal. Trata-se da continuidade da Operação Faroeste deflagrada em 2019."