Vale tudo pela cadeira!
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Na Câmara de Salvador os vereadores de petistas andam com os nervos a flor da pele pensando na eleição do ano que vem!! Com a candidatura cada vez mais concreta de Geraldo Júnior e o 13 ficando de fora da urna, os edis não podem contar com o sonhado voto de legenda, aquele já conhecido nas eleições, onde o eleitor apenas repete o número do partido para todos os cargos.
A tática é antiga e usada pela maior parte dos vereadores: o tal do "quociente eleitoral", que define os partidos e/ou coligações que têm direito a ocupar as vagas e quantas vagas eles tem direito. Quanto maior o número total de votos, mais vagas e assim, maior chance de um vereador com poucos votos ser eleito.
Para os petistas, que hoje tem apenas quatro lugares na casa, ter uma candidatura própria seria fundamental para, pelo menos, manter os quatro assentos. Mas com a decisão do PT de apoiar o MDB, o mais provável é que as vagas se resumam a duas... A irmã do governador - claro - corre por fora na disputa né?