Coronavírus

Veja vídeo: Bolsonaro compartilha estudo que comprova uso de cloroquina no combate à Covid

Membros do Sistema de Saúde Henry Ford viram resultados positivos com o medicamento

Por Da Redação
Ás

Veja vídeo: Bolsonaro compartilha estudo que comprova uso de cloroquina no combate à Covid

Foto: Reprodução

O presidente Jair Bolsonaro publicou, na manhã deste sábado (19), um vídeo no YouTube com uma reportagem de TV americana sobre os estudos do Sistema de Saúde Henry Ford, em Detroit, Michigan, que apresentou resultados positivos com o uso da hidroxicloroquina no tratamento de pacientes com a Covid-19, doença do novo coronavírus. A pesquisa mostrou que o grupo que utilizou o medicamento teve uma taxa de mortalidade reduzida pela metade. 

Mais de 2.500 pacientes tiveram o quadro clínico analisado pelos membros do estudo. O chefe da divisão de doenças infecciosas do sistema de saúde, Marcus Zervos, revelou que 26,4% do grupo que não recebeu o tratamento morreu. Por outro lado, o grupo de pacientes que fizeram o uso da droga teve a taxa de mortalidade de 13,5%. 

"As taxas gerais de mortalidade bruta foram de 18,1%. Um grupo que somente foi tratado com hidroxicloroquina teve 13,5%, enquanto os que receberam hidroxicloroquina mais azitromicina teve 20,1%. Pacientes que utilizaram apenas azitromicina registraram 22,4% de óbitos e o grupo em qual não fora aplicado nenhum medicamento, 26,4%", escreveu a equipe, em um relatório publicado no "International Journal of Infectious Diseases".

Os resultados eficazes trazem conclusões opostas aos estudos anteriores que haviam comprovado que a hidroxicloroquina não trazia benefícios aos pacientes, além dos alertas sobre o risco se aplicado em pessoas com problemas cardíacos. 

Zervos afirmou que o tratamento deve ser feito precocemente para que obtenha benefício. "É necessário começar o tratamento antes que os pacientes comecem a sofrer algumas das graves reações imunológicas da Covid", disse.

Críticas dos resultados

Apesar da comprovação, pesquisadores que não participaram do estudo de Detroit criticaram o método utilizado pelos membros, pois alegaram que o grupo não tratou pacientes aleatórios e sim os selecionou para vários tratamentos com base na utilização de critérios. 

Veja o vídeo
 

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