Vídeo: "A gente vai ocupando espaços para uma sociedade mais inclusiva", diz Marina Guimarães sobre a importância da representatividade no balé
Conversa abordou como a representatividade pode abrir caminhos para uma sociedade mais inclusiva e transformar o cenário artístico

Foto: Farol da Bahia
Em entrevista no Espectro no Farol, podcast da FB Comunicação, a bailarina cega desde o nascimento, Marina Guimarães, falou sobre a importância da inclusão de pessoas com deficiência no balé. A conversa, conduzida por Pedro Mendonça, abordou como a representatividade pode abrir caminhos para uma sociedade mais inclusiva e transformar o cenário artístico.
"Pessoas com deficiência são desencorajadas e eu acho que é importante também para as próprias pessoas com deficiência. Na minha época, quando eu comecei o balé, eu não tinha uma bailarina cega e agora, hoje, claro que tem poucas, mas existem. Então para as próximas gerações, isso é interessante porque a gente vai ocupando espaços, ocupando lugares, que a sociedade precisa para ser um pouco mais inclusiva, né?"
Marina também compartilhou os desafios que enfrentou ao longo de sua carreira e como, ao conquistar espaço em um cenário tão elitizado, se tornou um exemplo para as futuras gerações, reforçando a necessidade de maior representatividade de pessoas com deficiência no meio artístico.
Veja o vídeo: