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Política

Vídeo: Ao rebater críticas sobre segurança pública, Geraldo Jr. diz que responsabilidade também é das prefeituras

Vice-governador destacou que gestão de Salvador deveria se dedicar com os índices negativos da cidade

Por Emilly Lima , Otávio Queiroz
Ás

Atualizado
Vídeo: Ao rebater críticas sobre segurança pública, Geraldo Jr. diz que responsabilidade também é das prefeituras

Foto: Farol da Bahia

O vice-governador da Bahia, Geraldo Júnior (MDB), rebateu, nesta sexta-feira (5), as críticas sobre a segurança pública do estado feitas pelo prefeito de Salvador, Bruno Reis (UB), e destacou que a gestão municipal deveria se dedicar em melhorar a questão do emprego na capital baiana. 

"Salvador é um péssimo exemplo das capitais. Salvador é a capital da desnutrição infantil. Salvador tem 10 pessoas a mais abaixo da linha da pobreza. Salvador é um péssimo exemplo para o país em relação ao emprego e renda. A gestão municipal precisa dar uma dedicação especial ao invés de criticar a segurança pública. São homens e mulheres que saem das suas casas e não sabem se vão retornar", disse o vice-governador após a entrega de viaturas para a Polícia Civil da Bahia.

Segundo o emedebista, jogar a responsabilidade para as corporações policiais e para os gestores estaduais é um ato "irresponsável" e que as prefeituras, sobretudo as capitais, também têm que cumprir o seu papel contra a criminalidade. 

"É muito fácil, cômodo e irresponsável jogar sua responsabilidade para esses homens, para o secretário de segurança pública, para o governador e para o vice-governador. A responsabilidade também são das prefeituras e acima de tudo das capitais", disse o pré-candidato à prefeitura de Salvador. 

Durante a coletiva de imprensa, Geraldo ainda adiantou que, caso seja eleito, vai criar a Secretaria da Segurança Cidadã, que terá relação com a Secretaria de Segurança Pública e com o governo federal.

"[...] para receber verbas federais, para receber elementos que fazem a segurança pública. É muito cômodo porque ao invés de discutir o que podemos fazer, porque se trata de vidas, eles vêm com um lado agressivo e essa não é uma política que a sociedade política espera", finalizou. 

Confira o trecho abaixo: 

 

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