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Vídeo: Cinegrafista é agredido por PM preso durante cobertura de operação contra rifas ilegais

Agressão ocorreu durante a cobertura da segunda fase da “Operação Falsas Promessas”

Por Da Redação
Ás

Atualizado
Vídeo: Cinegrafista é agredido por PM preso durante cobertura de operação contra rifas ilegais

Foto: Reprodução/Redes Sociais

O cinegrafista da TV Aratu, Raimundo Carvalho, foi agredido por um policial militar enquanto cobria a "Operação Falsas Promessas", em Salvador, nesta quarta-feira (9). O profissional filmava a condução de um dos investigados, que é agente da PM, quando o suspeito empurrou a câmera.

Em um vídeo, compartilhado nas redes sociais, é possível acompanhar a cena. O suspeito, que não teve o seu nome revelado, é conduzido pela PM e, no caminho, quando Raimundo se aproxima para fazer a cobertura, empurra a câmera.

Operação Falsas Promessas

A Polícia Civil da Bahia realizou na manhã desta quarta-feira (9) a segunda fase da “Operação Falsas Promessas”, com o objetivo de desarticular um esquema de lavagem de dinheiro oriundo de rifas ilegais. Ao todo, 22 pessoas foram presas suspeitas de integrar a organização.

Entre os presos nesta quarta-feira está o influenciador digital baiano Franklin Reis, que possui mais de um milhão de seguidores nas redes sociais.

Além dele, a polícia já apreendeu o influenciador Ramhon Dias, o casal de "rifeiros" José Roberto Santos - mais conhecido como Nanam Premiações - e Gabriela Silva, além de cinco militares.

Um dos cinco policiais presos é Lázaro Andrade, conhecido como Alexandre Tchaca, que tem mais de 160 mil seguidores nas redes sociais. Antes de ser preso, ele publicou um vídeo dizendo que recebeu informações sobre o processo, que corre em segredo de Justiça.

Segundo a Polícia Civil, as investigações apontam que policiais da ativa e ex-PMs ofereciam proteção, forneciam informações privilegiadas e, em alguns casos, atuavam diretamente como operadores das rifas.

A organização utilizava as redes sociais para divulgar rifas de centavos com prêmios de alto valor, como carros de luxo. No entanto, a operação identificou que os sorteios eram manipulados e os prêmios frequentemente entregues a integrantes da própria organização, com o objetivo de legitimar o esquema e ampliar os lucros.

Veja momento: 


 

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