Vídeo: Felipe Freitas e Fabya Reis avaliam denúncias de ambulantes em trabalho análogo à escravidão no Carnaval de Salvador
Secretários de Justiça e Direitos Humanos acompanha as investigações e espera respostas do Poder Judiciário

Foto: Reprodução/Farol da Bahia
O secretário de Justiça e Direitos Humanos, Felipe Freitas e a secretária estadual de Assistência e Desenvolvimento Social (Seades), Fabya Reis se manifestaram ao Farol da Bahia nesta quinta-feira (20), sobre as denúncias de ambulantes em trabalho análogo à escravidão no Carnaval de Salvador, no Auditório Jornalista Jorge Calmon, onde ocorreu a cerimônia festiva de posse de Camila Canário, como nova defensora pública geral do Estado.
Freitas afirmou que acompanha as investigações e espera respostas do Poder Judiciário.
"Primeiro, o nosso comportamento em relação a essas denúncias é um comportamento de muito respeito ao trabalho dos profissionais, dos auditores fiscais do trabalho, que são fundamentais nessa rede e que merecem ser respeitados", elogia Felipe.
"Nós, no nome do Governo do Estado, através da Comissão pela Erradicação do Trabalho Escravo, acompanhamos essas investigações e esperamos que, muito rapidamente, a gente tenha respostas do Poder Judiciário sobre a existência ou não dessa prática", afirma o secretário.
Fabya disse que recebeu a notícia da atuação do Ministério do Trabalho e também citou que está esperando o desfecho do processo.
"Nós estamos acompanhando, esperando realmente o desfecho desse processo e o nosso desejo é sempre para que os serviços, a proteção às pessoas que trabalham também no Carnaval, que as condições de seu trabalho garantam o trabalho decente, com dignidade às pessoas", relatou a secretária.
"Nós entramos também numa ação do Carnaval, dando esse anteparo, mas é fundamental pensar essas relações de trabalho e a garantia de direitos dessas pessoas também no percurso que é quem garante, de fato, uma comodidade para o folião, para a foliã, que são trabalhadores e trabalhadoras que merecem ser garantidos todos os seus direitos", concluiu Fabya.
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