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Vídeo: Isabela Conde fala sobre dificuldade de identificar abusos psicológicos em relacionamento antes da tentativa de feminicídio que sofreu em 2019

Fisioterapeuta é fundadora da ONG Ampara Mulheres que atende vítimas de violência

Por Da Redação
Ás

Atualizado
Vídeo: Isabela Conde fala sobre dificuldade de identificar abusos psicológicos em relacionamento antes da tentativa de feminicídio que sofreu em 2019

Foto: Reprodução/Redes Sociais

A fundadora da ONG Ampara Mulheres e fisioterapeuta, Isabela Conde, falou, durante a participação do podcast No Farol, da FB Comunicação da superação após o atentado de feminicídio que sofreu do então namorado, em 2019. Conde recebeu 68 facadas pelo ex-companheiro que foi condenado a 19 anos, 10 meses e 5 dias em regime fechado.

Na entrevista, Isabela Conde, alertou sobre a dificuldade em reconhecer a violência psicológica, que em muitos casos – como no dela – acontecem primeiro que a agressão física. 

“Eu não imaginava que fosse viver esse tipo de violência. Até porque eu não conhecia uma a violência psicológica, né? Na época eu confundia ciúmes e possessividade com amor e só conhecia violência física e a violência verbal e sempre coloquei em pauta que não queria nenhum tipo de relacionamento que fosse desse nível, mas por falta de conhecimento da violência psicológica, eu comecei a me permitir a me envolver em um relacionamento onde eu já vinha sofrendo violência psicológica e não identificava isso então quando ocorreu o crime que com o tempo fui identificando”, afirmou.  

A fundadora da ONG que ajuda e auxilia mulheres vítimas de violência contou ainda da dor que o feminicídio causa em reconhecer o companheiro como agressor. “Eu tentava identificar se aquele homem era o era o homem que eu convivi durante dois anos, se ele era aquele homem que estava motivando os outros dois a tentarem me matar porque era muito difícil para mim. Então para a mulher dói tanto porque se trata de uma pessoa de sua confiança então termina que você fica mais vulnerável ao agressor, por isso que o feminicídio dói muito é diferente de você estar passando na rua. Alguém vim tentar te assaltar e cometeu um crime”.

A entrevista completa estará disponível na próxima quinta-feira (15), às 18h, no canal do YouTube da FB Comunicação

Confira mais no vídeo abaixo:

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