Vídeo: Militante de esquerda cospe em Carla Zambelli na Avenida Paulista
No Twitter, a deputada federal apontou os manifestantes como agressivos, violentos e raivosos
Foto: Reprodução/ Redes Sociais
A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) afirmou, nesse domingo (25), ter recebido um cuspe de um apoiador do PT. Através uma declaração no Twitter, ela apontou a esquerda como 'agressiva, violenta e raivosa'.
“Essa é a esquerda: agressiva, violenta e raivosa”, escreveu Carla Zambelli, no Twitter. “É ‘ódio do bem’ que fala? Eles estão desesperados”, destacou.
Essa é a esquerda: agressiva, violenta e raivosa.
— Carla Zambelli 2210 (@Zambelli2210) September 25, 2022
É "ódio do bem" que fala?
Eles estão desesperados! pic.twitter.com/MdksoG357o
Na ocasião, a parlamentar se dirigia ao movimento Gays de Direita, na Avenida Paulista, quando manifestantes petistas passaram a ofender a congressista. Em resposta, a deputada fez um gesto de coração com as mãos.
Como destacou uma nota publicada por Carla Zambelli, segundo o Código Penal "cuspir em alguém de forma acintosa é injúria, um dos crimes contra a honra previsto no artigo 140."
Veja a nota na íntegra:
“A deputada federal Carla Zambelli foi vítima de uma cusparada no rosto disparada por um militante de esquerda. O episódio ocorreu na Avenida Paulista, na tarde de domingo.
A candidata à reeleição estava com sua equipe de campanha, onde se encontraria com um grupo de gays de direita. No exato momento, um militante do MBL teve seu celular derrubado enquanto filmava o candidato a deputado federal Guilherme Boulos (Psol-SP). O rapaz de 15 anos também foi agredido por um grupo de pessoas com bandeiras do Psol.
Após o cuspe, Carla ficou em silêncio, fez um sinal de coração com as mãos e ficou em silêncio enquanto ouvia ofensas dos militantes.
Segundo o Código Penal, cuspir em alguém de forma acintosa é injúria, um dos crimes contra a honra previsto no artigo 140. Carla Zambelli acredita que no exato momento do país há problemas mais importantes para resolver e por isso não vai acionar a Justiça.”