A floresta andou
Confira a coluna de Marcelo Cordeiro nesta sexta-feira (25)
Foto: Ricardo Stuckert/PR
Uma imagem condizente com o nosso país, envolto num ambiente de medo e terror, é aquela que ocorreu ao genial escritor Dante Alighieri, ao principiar a sua Divina Comédia. Ele diz que em meio à sua vida “me encontro em uma selva escura, que a direta via havia desaparecido”. É como nos sentimos, perdidos numa floresta, espreitando perigos e sujeitos a um destino incerto e perigoso.
Incrédulo e estupefato me pergunto para onde estamos sendo conduzidos, à nossa revelia. Qual o destino a que aportaremos, com os aliados preferenciais com os quais trilhamos caminhos desconhecidos e neles mergulhamos cada vez mais, assumindo compromissos que, a cada passo se aprofundam e se tornam irreversíveis.
É inevitável reconhecer que ingressamos, com incontido vigor, nos focos efervescentes e potenciais de um novo conflito de proporções mundiais. Não é possível mais desconhecer, que o conflito do Oriente Médio ultrapassou os limites de uma guerra pela sobrevivência do Estado de Israel, inicialmente contra a agressão de organizações terroristas, e passou a ser um conflito entre Estados, com envolvimento direto do Irã e dos EUA.
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