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As voltas que o mundo dá

O politeísmo não passou de contos de fadas ou memórias bárbaras, de uma humanidade em busca de explicar as suas circunstâncias.

Por Da Redação
Ás

As voltas que o mundo dá

Foto: Engin Akyurt/Pixabay

A mitologia é uma arte perdida, uma das poucas que estão perdidas, uma arte que o tempo devorou. Foi Chesterton quem percebeu que “todo esse assunto mitológico pertence ao lado poético dos homens. Hoje em dia muitos parecem esquecer que um mito é uma obra da imaginação e, portanto, uma obra de arte”.

O politeísmo, expressão maior de toda a mitologia -seja  grega, romana, persa ou de  qualquer outra  civilização – foi uma  tentativa humana de  alcançar a verdade divina, através da imaginação. O politeísmo não passou de contos  de  fadas ou memórias bárbaras, de uma  humanidade em  busca de explicar as  suas  circunstâncias.
 

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