A questão é de nação
Confira a coluna de José Medrado desta segunda (3)
Foto: Reprodução/Redes Sociais
Honestamente, a questão não é o nome, a pessoa em si que estará representando o povo brasileiro nos bastidores das decisões que, muitas vezes, só são para eles e os seus; a questão não é, ao meu ver, as fantasias, ilusões em que as pessoas se apegam para gerar um certo conforto aos seus inquietantes conceitos; a questão não é pertencer a grupos, muito menos de rechaçar grupos. A questão, no meu sentir, é de pensar um povo, pensar gente, humanidade. A mim não importa quem o pense (o povo), mas o que precisa fazer para ele (o povo) se sentir também em sua nação. O medo que guardo não é de lugar algum virar comunista. Tolice, isso aí não existe mais no século XXI como forma de regime, o que há são ditaduras, dessas eu tenho medo, sejam quais forem as suas posições ideológicas, que atemorizam; que recusam um prato de comida a quem pensa seu voto diferentemente de quem o está oferecendo; a quem sugere o desemprego sem dó, a quem não vota como quer o empregador...
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