• Home/
  • Notícias/
  • Brasil/
  • Acidentes graves nas rodovias federais voltam a subir depois de retirada do radar móvel

Acidentes graves nas rodovias federais voltam a subir depois de retirada do radar móvel

Segundo a PRF, o número de infrações diminuiu

Por Da Redação, Agências
Ás

Acidentes graves nas rodovias federais voltam a subir depois de retirada do radar móvel

Foto: Agência Brasil

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) registrou uma diminuição nas infrações de trânsito desde o presidente Jair Bolsonaro, que em 15 de agosto, determinar a retirada de radares móveis das rodovias federais em todo o país. Por outro lado e como consequência disso, o número de acidentes graves cresceu desde maio. 

De acordo com os dados da PRF, as reduções de infrações foram de 54% em setembro. Porém, os números de acidentes graves subiram 5,6% em setembro e 8,4% em outubro. Ainda de acordo com números da corporação, a alta dos acidentes graves é motivo de alerta porque costumam ter relação com o excesso de velocidade. 

Acidentes graves

No acumulado entre janeiro e outubro, foram registrados 45,7 mil, contra 44,3 mil no mesmo período de 2018. Também houve crescimento de feridos graves e leves, de 62,5 mil para 64,6 mil. Já as mortes ficaram estáveis nos dez primeiros meses do ano, de 4.358 para 4.340 registros. No ano passado, no entanto, o país contabilizou queda de 16% frente a 2017, o que indica que a tendência de reduções anuais consecutivas observadas desde 2013 nas rodovias federais foi revertida.

Redução das multas

Em números absolutos, na comparação com o ano passado, deixaram de ser aplicadas em setembro 203,6 mil multas a quem excedeu a velocidade nas estradas federais. Somadas, as infrações levariam a uma arrecadação de até R$ 30,1 milhões, parte dela destinada ao Fundo Nacional de Segurança e Educação de Trânsito (Funset). 

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie:redacao@fbcomunicacao.com.br

Faça seu comentário