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Adiamento de julgamento pelo STF contra políticos abre brecha para continuidade de campanhas eleitorais

Na lista constam: os deputados federais Silas Câmara e Paulinho da Força e o senador Fernando Collor

Por Da Redação
Ás

Adiamento de julgamento pelo STF contra políticos abre brecha para continuidade de campanhas eleitorais

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Com o objetivo de analisar a aplicação de mudanças na Lei de Improbidade Administrativa, que pode livrar diversos políticos e agentes públicos de ações na Justiça, o Supremo Tribunal Federal (STF) adiou, nos últimos meses, o julgamento de ações penais contra alguns políticos. 

Por outro lado, os adiamentos abriram brecha para que os mesmos políticos mantenham as campanhas a cargos nas eleições deste ano. Entre eles estão os deputados  federais Silas Câmara (Republicanos-AM) e Paulinho da Força (Solidariedade-SP), o senador Fernando Collor (PTB-AL) e o ex-deputado André Moura (União Brasil-SE).

Silas Câmara e Collor são réus em ações penais que tramitam no Supremo. Os processos seriam julgados em fevereiro deste ano e novembro de 2021, nesta ordem, mas foram adiados. 

Paulinho da Força foi condenado pela Primeira Turma do Supremo a dez anos e dois meses de prisão por crimes de lavagem de dinheiro, associação criminosa e crime contra o Sistema Financeiro Nacional. Ele teve o recurso adiado pelo STF. 

O ex-deputado André Moura, condenado pelo STF em duas ações, também teria uma terceira ação julgada pelo Supremo em março deste ano, mas o julgamento foi adiado.

De acordo com a CNN, fontes do Judiciário afirmaram que o presidente do STF, ministro Luiz Fux, não pretende pautar nenhum dos casos até 10 de setembro, quando o seu mandato termina.

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