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Adolpho Loyola rebate críticas de ACM Neto a Jerônimo: ‘não tem o que fazer, então fica reclamando’

Para o secretário de Relações Institucionais da Bahia, críticas “destrutivas” não interessam

Por Ane Catarine Lima
Ás

Atualizado
Adolpho Loyola rebate críticas de ACM Neto a Jerônimo: ‘não tem o que fazer, então fica reclamando’

Foto: Farol da Bahia

O secretário de Relações Institucionais da Bahia, Adolpho Loyola, rebateu as críticas feitas ao governador Jerônimo Rodrigues (PT) pelo ex-prefeito de Salvador e vice-presidente nacional do União Brasil, ACM Neto, que classificou a gestão do petista como a “pior da história”.

Em conversa com a imprensa nesta quarta-feira (29), Loyola disse que críticas “destrutivas” não interessam e também relembrou a ida de prefeitos aliados de Neto para a base de Jerônimo.

LEIA MAIS: De olho na reeleição em 2026, Jerônimo garante apoio de cinco prefeitos que estiveram com ACM Neto

“O ex-prefeito que fez essa crítica não tem o que fazer, então precisa reclamar e torcer contra. Para nós isso não tem problema, porque seguimos trabalhando. O governador, em menos de 30 dias, atendeu 45 prefeitos. Isso é trabalho. Se ele não sabe o que é atender um prefeito, talvez seja porque nunca atendeu ninguém”, afirmou Adolpho Loyola.

“Jerônimo tem tempo e espaço para trabalhar pelo povo e por quem mais precisa. Críticas destrutivas e sem fundamento não nos interessam. O que nos interessa é ouvir aqueles que realmente estão preocupados com o bem-estar da população”, completou.

A declaração foi dada durante o 8° Encontro dos Prefeitos da Bahia, realizado na sede da União dos Municípios da Bahia, em Salvador.

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Eleições 2026

Ainda durante conversa com a imprensa, Adolpho Loyola despistou ao comentar sobre o cenário que está sendo traçado na base governista para uma possível chapa puro-sangue em 2026.

Loyola argumentou que o foco do governo estadual deve estar na gestão administrativa de 2025, afirmando que a política é um processo longo e que o momento não é de precipitação.

“Em 2026 nós vamos discutir em 2026, pois temos muita coisa administrativa para tocar em 2025. Não vamos precipitar as coisas”, concluiu. 

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