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Advogado de Daniel Silveira solicita nas redes sociais orações pela saúde do cliente

Daniel Silveira foi preso novamente pela Polícia Federal (PF), em Petrópolis (RJ)

Por Da Redação
Ás

Advogado de Daniel Silveira solicita nas redes sociais orações pela saúde do cliente

Foto: Reprodução

O advogado do ex-deputado Daniel Silveira, Paulo Faria, foi às redes sociais solicitar orações pela saúde do cliente, que retornou à prisão, em 24 de dezembro, após descumprir as regras da liberdade condicional.

O defensor disse ao Metrópoles que Daniel parece ter sofrido intercorrência médica e que espera notícias do estado de saúde do cliente. Aos seguidores, Faria pediu: “Orem pela saúde de Daniel Silveira, pelo, de coração”.

Daniel Silveira foi preso novamente pela Polícia Federal (PF), em Petrópolis (RJ). Ele foi transferido para o presídio Bangu 8. Na ocasião, a defesa de Daniel já suspeitava que o cliente estava com a saúde abalada e que foi ao hospital “às pressas com crise renal aguda e urinando sangue”.

“Diante do quadro preocupante de saúde, Daniel Silveira procurou ajuda médica, saindo às 22h20 e retornando do hospital às 2h10”, afirma a defesa, em nota à imprensa nesta terça-feira (24/12), quando Moraes revogou a liberdade condicional do político, concedida em 20 de dezembro.

A defesa contestou a decisão que revogou a liberdade condicional de Daniel, mas Moraes, em 28 de dezembro continua preso. Moraes considerou os argumentos da defesa como de “absoluta má-fé ou lamentável desconhecimento da legislação processual penal”.

Reposta

Em seguida, a defesa respondeu à decisão do ministro do STF de considerar “má-fé” os argumentos da defesa para contestar a decisão que revogou a liberdade condicional do político.

Em uma publicação no X, Faria afirmou que “Moraes é quem age com má-fé” e que a declaração do ministro “ofende a honra profissional” do advogado.

“Moraes, mais uma vez, ofende minha honra profissional, no exercício da advocacia (Art. 7º, I, EOAB e Art. 133, da CF) ao afirmar que apresentei o recurso com ‘má-fé’ ou ‘desconhecimento da legislação processual'”, disse o advogado.

“Em nota, disse com todas as letras que ele, Moraes, é quem age com má-fé e desconhece a legislação, pois fugiu da discussão processual, preferindo atacar-me”, prosseguiu.

O advogado ainda relatou que chamou a Ordem dos Advogados de Goiás (OAB-GO) para tomar providências sobre o caso.

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