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Agente da PF ferida por Roberto Jefferson pede indenização de R$ 1 milhão

Ação solicita reparação por danos morais, psicológicos e estéticos

Por Da Redação
Ás

Agente da PF ferida por Roberto Jefferson pede indenização de R$ 1 milhão

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

A agente da Polícia Federal que ficou ferida após ser ferida com tiros e granadas por Roberto Jefferson entrou com uma ação na Justiça e pede uma indenização no valor de R$ 1 milhão. A ação foi protocolada no sábado (26) e pede uma reparação por danos morais, psicológicos e estéticos. 

Policiais federais cumpriam mandado de prisão contra o ex-deputado federal, em outubro do ano passado, quando Jefferson atacou os agentes. A ação aconteceu em Comendador Levy Gasparian, no Rio de Janeiro. 

A advogada Estela Nunes, na ação da agente federal, alega que a policial sofreu uma lesão profunda no quadril, ferimentos cabeça, cotovelo e joelho. "É possível inferir que a parte Requerente teve a vida salva por sua arma de fogo que portava na cintura, uma vez ela absorveu o impacto de uma das rajadas de tiros de fuzil, vindo a arrancar a 'boca do cano da pistola'", diz a defesa. 

Jefferson lançou contra os policiais três granadas adulteradas com pedaços de prego e disparou 60 tiros de fuzil. Ele filmou parte da ação e publicou em suas redes sociais.

Entenda 

Roberto Jefferson foi preso no ano passado, acusado de tentar matar policiais federais, contra os quais arremessou três granadas. Os agentes foram à sua casa cumprir um mandado de prisão expedido pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Dois agentes ficaram feridos. No local, foram apreendidas armas e munições.

Na terça-feira (29), o ex-deputado enviou petição ao ministro Alexandre de Moraes, solicitando que a estadia dele no Hospital Samaritano Botafogo, no Rio de Janeiro, não seja cobrada. Jefferson está internado desde julho, depois de uma queda provocar traumatismo craniano. 

Em 23 de agosto, Moraes determinou que o ex-deputado permanecesse internado no hospital e permitiu que a filha e a mãe o visitassem enquanto estiver preso.

A operadora de plano de saúde Amil emitiu uma notificação extrajudicial, no dia 23 de agosto, para que o ex-parlamentar deixe o hospital ou arque com os custos de forma particular. 

Caso a Amil e o Hospital Samaritano Botafogo não arquem financeiramente com a permanência do de Jefferson na unidade particular, os advogados pedem que a prisão preventiva seja convertida em prisão domiciliar humanitária. 

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