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Política

AGU defende que ação que proíbe padrões estéticos nas escolas militares seja arquivada

MP acionou Justiça Federal no Acre para proibir regras sobre cabelo, unhas, maquiagens, adereços e outros itens

Por Da Redação
Ás

AGU defende que ação que proíbe padrões estéticos nas escolas militares seja arquivada

Foto: Escola Lima Neto/Facebook

A Advocacia-Geral da União (AGU) defendeu na Justiça Federal do Acre, que ação que proíbe a imposição de padrões estéticos em escolas militares seja arquivada.

A pasta afirma que as escolas militares são instituições com características específicas, que não violam a Constituição nem tem caráter discriminatório. 

A AGU também citou que "toda escola possui suas regras e, uma vez que é matriculado, o aluno e seus representantes legais concordam com o regulamento escolar". 

De acordo com a pastas, as exigências feitas aos estudantes em relação a vestimenta e aparência, tem a finalidade de "auxiliar no desenvolvimento da criança/adolescente para o exercício da sua cidadania, isto é, prepará-los para o convívio social, já que na sociedade existem regras que devem ser observadas para que se possa conviver pacificamente".

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