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Além de secretário e vice-presidente, 7 ministros do governo Lula foram a favor do impeachment de Dilma

No entanto, desde que tomou posse, Lula (PT) continua afirmando que o impeachment foi “golpe”

Por Da Redação
Ás

Além de secretário e vice-presidente, 7 ministros do governo Lula foram a favor do impeachment de Dilma

Foto: Senado Federal

Carlos Henrique Menezes Sobral, ex-assessor da presidência da Câmara sob a gestão de Eduardo Cunha, que se tornou secretário de Sustentabilidade, Desenvolvimento Territorial e Infraestrutura do Ministério do Turismo no governo Lula (PT), foi um dos participantes mais ativos na votação do impeachment de Dilma Rousseff. Sobral, conhecido como Carlão em Brasília, atuou como “planilheiro” na computação de votos pela saída da ex-presidente.

Além dele, sete dos 37 ministros do atual governo foram a favor do processo de impeachment - incluindo o vice-presidente, Geraldo Alckmin.

No entanto, desde que tomou posse, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) continua insistindo na tese de que o impeachment de Dilma foi “golpe”. O site oficial do Palácio do Planalto também já passou a chamar o afastamento de “golpe”. 

A última menção de Lula ao tema foi na última quarta-feira (25), quando em viagem para o Uruguai o petista chamou o ex-presidente Michel Temer de "golpista". A declaração provocou desconforto em partidos da base como MDB e União Brasil, deu munição para provocações da direita e reacendeu disputas antigas com rivais como o PSDB.

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