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Alunas que praticaram injúria racial contra filha de Samara Felippo são condenadas em SP

Jovens foram sentenciadas a prestar seis horas semanais de serviços comunitários por quatro meses

Por Da Redação
Ás

Alunas que praticaram injúria racial contra filha de Samara Felippo são condenadas em SP

Foto: Reprodução/Redes Sociais

Duas alunas do colégio Vera Cruz, um dos mais tradicionais de São Paulo, foram condenados em primeira instância pela Justiça após escreverem ofensas de cunho racista contra a filha da atriz Samara Felippo.

A "violência racista", conforme divulgada pela própria escola na época, aconteceu em abril de 2024, no dia 16 de dezembro do mesmo ano, a decisão judicial de condenar as jovens foi proferida por um juiz da 2ª Vara Especial da Infância e da Juventude. A sentença foi confirmada nas últimas semanas, após as defesas das acusadas tentarem impedir a condenação. 

Após a acusação, ambas as adolescentes devem prestar serviços comunitários por quatro meses, em seis horas semanais. As defesas recorreram da sentença em segunda instância.

Por envolver adolescentes, o caso ocorre em segredo de Justiça.

Em nota, a defesa da vítima afirmou que a decisão é importante para conscientizar a sociedade de que os crimes de violência racial, inclusive em ambiente escolar, devem ser julgados e repreendidos.

Relembre o caso

No dia 22 de abril de 2024, a filha mais velha da atriz Samara Felippo foi vítima de racismo. Conforme divulgado pela atriz na época, duas alunas do 9° ano pegaram o caderno de estudos da filha dela, que é negra, arrancaram as folhas, e escreveram a ofensa em uma das páginas.

A atriz detalhou que todas as páginas de um trabalho de pesquisa que a filha havia feito foram arrancadas violentamente. Ao perceber o que as alunas fizeram, a filha de Samara Felippo comunicou o ocorrido a professora e orientadora da série.

Na ocasião, a escola afirmou que prestou apoio a vítima, e que comunicou, por meio de uma carta, sobre a gravidade da ocorrência com as famílias dos estudantes. A instituição ainda solicitou que as jovens responsáveis pela "violência racista" comparecessem ao colégio com os responsáveis.

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