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Eleições

Ao defender Neto, Bruno chama Rui de ‘mentiroso’ e diz que Jerônimo caiu nas eleições ‘de paraquedas’

Segundo o prefeito, candidato foi escolhido após Wagner e Otto "correrem"

Por Da Redação
Ás

Ao defender Neto, Bruno chama Rui de ‘mentiroso’ e diz que Jerônimo caiu nas eleições ‘de paraquedas’

Foto: Reprodução/Redes Sociais

O prefeito da capital baiana, Bruno Reis (União Brasil), voltou a defender seu aliado e candidato ao governo da Bahia, ACM Neto (União Brasil), nesta quinta-feira (29). Ao rebater uma declaração do governador Rui Costa (PT) de que o ex-prefeito de Salvador “nunca trabalhou na vida”, Bruno voltou a dizer que o governador “mentiu” e, logo em seguida, afirmou que a “Bahia conhece a história de Neto”. 

Na ocasião, o gestor municipal também disse que o candidato a governador Jerônimo Rodrigues (PT) “caiu de paraquedas" nessas eleições.  “A Bahia conhece a história de ACM Neto, diferente de Jerônimo que caiu de paraquedas [na disputa]. É um candidato que Rui Costa tirou do bolso depois que Jaques Wagner e Otto Alencar correram”, afirmou Bruno em coletiva, durante a entrega do novo mergulhão.

Ele lembrou também de um suposto plano inicial dos adversários para as eleições deste ano, que era ter Rui disputando uma cadeira no Senado, João Leão (PP) assumindo o governo estadual por nove meses e o senador Otto Alencar (PSD) na corrida pelo governo após a saída de Wagner.

“Depois que Wagner foi para a rádio Metrópole dar uma entrevista porque Rui não estava sendo correto com ele, dizendo que o candidato seria do PT e que Otto seria senador. Disse ainda que o PP, se quisesse, poderia indicar um candidato a vice. Isso obrigou Rui Costa a ficar na cadeira de governador, que, aliás, vai ser desempregado dia 31 de janeiro. Ele, sim, é quem vai ficar sem trabalhar”, ironizou Bruno.

Ainda em coletiva, o gestor municipal afirmou que Rui se incomoda porque Salvador é independente. “Sabe o que incomoda eles? A gente caminha com as próprias pernas. O que mais incomoda o governador é que eles [componentes PT] achavam que a prefeitura de Salvador, a cidade, tinha que ser dependente dos governos estadual e federal. Não depende, o povo de Salvador é independente e autônomo”, concluiu.

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