Política

Após um ano da morte do tesoureiro do PT, acusado ainda não foi julgado

Marcelo Arruda foi morto a tiros pelo policial Jorge Guaranho, preso desde agosto de 2022

Por Da Redação
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Após um ano da morte do tesoureiro do PT, acusado ainda não foi julgado

Foto: Reprodução

Um ano após a morte do tesoureiro do PT, Marcelo Arruda, em Foz do Iguaçu, o policial penal Jorge Guaranho, acusado do assassinato, ainda não foi julgado. Jorge é apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro, e o Ministério Público do Paraná apontou o crime como sendo um crime político.

O caso aconteceu no dia 9 de julho de 2022, quando Marcelo comemorava o aniversário de 50 anos com amigos e familiares com a temática do Partido dos Trabalhadores. 

Guaranho invadiu a festa e os dois tiveram uma discussão. Após 10 minutos, o policial voltou ao local, armado, e disparou contra Marcelo que também revidou com uma arma que possuía por ser guarda municipal.

Marcelo chegou a ser socorrido, mas morreu no dia seguinte. Após o crime, Guaranho foi agredido por convidados que estavam na festa, foi internado e permaneceu no hospital de Foz do Iguaçu até receber alta e ser encaminhado ao presídio, onde está desde agosto de 2022. 

Ele se tornou réu por homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil. O júri ainda não tem data marcada para acontecer, pois tanto a defesa como a acusação estão em fase de apresentar a Justiça as provas e testemunhas que irão compor o julgamento.

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