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Bolsonaro encontra Valdemar após fim de proibição e diz não estar preocupado com acusações de golpe

Segundo o ex-presidente, querem tirar ele "do cenário político no ano que vem"

Por Da Redação
Ás

Bolsonaro encontra Valdemar após fim de proibição e diz não estar preocupado com acusações de golpe

Foto: Reprodução/YouTube

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse, nesta quarta-feira (12), que não está preocupado com as acusações de liderar uma trama golpista após a vitória de Lula em 2022. “A preocupação sobre o que eu estou sendo acusado é zero”, disse em conversa com jornalistas.

Ao lado de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, no primeiro encontro dos dois desde fevereiro de 2024, Bolsonaro disse que são "infundadas" as acusações e que fizeram "uma ginástica" para imputar a ele as denúncias.

Jair disse ainda que querem tirar ele "do cenário político no ano que vem". Bolsonaro está inelegível até 2030 por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação durante reunião com embaixadores realizada em julho de 2022. Neste encontro, Bolsonaro levanta dúvidas sobre o processo eleitoral no Brasil e a segurança das urnas eletrônicas.

O ex-presidente também voltou a defender o projeto de lei que anistia os envolvidos nos atos de 8 de Janeiro. “[Uma prioridade é o] Projeto do [Rodrigo] Valadares, para a gente botar para frente o projeto de anistia. Não tem cabimento. Nós temos órfãos de pais vivos. E que tipo de acusação [contra os envolvidos], meu Deus. Mãe acordando sem os seus filhos, condenados a 16, 17 anos de cadeia. É um absurdo o que estão fazendo com essas pessoas”, afirmou.

Bolsonaro destacou ainda que a anistia não seria em benefício próprio, uma vez que ele estava nos Estados Unidos e, por isso, "não depredou patrimônio algum".

Encontro com Valdemar

Bolsonaro e Valdemar se encontraram nesta quarta-feira (12) pela primeira vez em mais de um ano, visto que estavam impedidos de manter contato por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

A decisão ocorreu após os dois terem sido alvos da Operação Tempus Veritatis, realizada em fevereiro do ano passado pela Polícia Federal, quando a sede do PL, em Brasília, foi alvo de mandado de busca e apreensão.

Durante a ação, Valdemar chegou, inclusive, a ser preso por porte ilegal de armas.


 

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