Brasileiras presas na Alemanha após troca de malas chegam ao Brasil
Casal ficou 38 dias em Frankfurt
Foto: Reprodução
As brasileiras presas injustamente na Alemanha, Kátyna Baía e Jeanne Paolini, desembarcaram no Brasil, na manhã desta sexta-feira (14), no Aeroporto Internacional de Brasília Presidente Juscelino Kubitschek. Elas ficaram presas no país após terem as etiquetas de identidade das malas trocadas por bagagens com drogas no Aeroporto de Guarulhos
Elas estavam acompanhadas pela irmã de Kátyna, Lorena Baía, irmã de Kátyna, Valéria Paolini, mãe de Jeanne, e a advogada Luna Provázio. Segundo Lorena, o casal que ficou 38 dias preso em Frankfurt, ainda se recupera do baque. "Estão muito abaladas, tentando processar as informações, que estão chegando aos poucos", relata Lorena.
Elas foram libertadas na última terça-feira (11), depois que o Ministério Público alemão, de posse do inquérito da Polícia Federal (PF) e de vídeos que comprovam que as etiquetas das malas foram trocadas no aeroporto, autorizou a soltura do casal.
A operação da PF no Aeroporto de Guarulhos prendeu sete suspeitos de participar do esquema.
Ainda de acordo com Lorena, elas pretendem entrar com ação de reparação de danos, mas ela ainda não sabe informar se contra a empresa aérea ou contra o terminal de Guarulhos. "A prioridade era soltar as meninas. Os advogados, agora, estão avaliando toda a situação para ingressar com a ação indenizatória".
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