Brasileiros brincam com semelhança de estátua de estátua romana com Lula: "Esse é o Lula do Antigo Testamento?"
Postagem de 1º de outubro acumulava 8.600 curtidas e mais de 1.700 comentários até às 15h30 desta sexta-feira (10)

Foto: Reprodução/Redes Sociais
Uma estátua do século III d.C. viralizou entre brasileiros depois de ser postada em uma conta dedicada à Roma Antiga no Instagram, pela semelhança com o presidente Lula (PT).
O registro foi publicado pelo perfil Decimus Claudius (@decimusclaudius) na rede social. Acostumada a receber de 200 a 600 likes em cada foto, acompanhados de alguns poucos comentários, a conta viu um aumento considerável nas interações.
Diante da "invasão" de brasileiros, a postagem de 1º de outubro acumulava 8.600 curtidas e mais de 1.700 comentários até às 15h30 desta sexta-feira (10).
A semelhança é por uma série de fatores, como o desenho da barba e do cabelo, a estrutura facial e até mesmo a curvatura das orelhas, que são parecidas com do presidente brasileiro.
"O homem é mostrado com barba e cabelo curtos, típicos do século III d.C. Da mesma forma, sua toga tem a dobra larga no peito encontrada em muitos bustos de mármore em tamanho real da época", afirma a descrição, que reproduz o texto explicativo do museu Metropolitan de Nova York, onde a original está.
"Embora este busto de bronze exiba um alto grau de caracterização individual, o sujeito não foi identificado como nenhuma figura histórica conhecida", afirma o Metropolitan, no site.
Vários usuários identificaram a estátua com um "gêmeo" do atual presidente.
"Nunca antes na história deste Império", afirma um usuário, como forma de referência a expressão utilizada pelo petista. Outro internauta questiona. "Esse é o Lula do Antigo Testamento?". Tantos apoiadores do presidente quanto opositores deixaram registrada as provocações.
A estátua
Houve quem achasse que era meme, mas o busto realmente existe e faz parte do acervo do Metropolitan.
A estátua de bronze tem 22,2 cm e faz parte do período imperial tardio, que foi esculpida provavelmente entre 200 d.C. e 250 d.C. De acordo com o museu, a obra pertencia a uma coleção privada e estava em Roma, tendo sido adquirida em 1913 pela instituição.