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Coronavírus

Casos de falsa aplicação de vacina são registrados em três estados e são investigados pela Polícia e Cofen

Diretor da SBI diz que casos não podem servir de desculpa para população deixar de se vacinar

Por Da Redação
Ás

Casos de falsa aplicação de vacina são registrados em três estados e são investigados pela Polícia e Cofen

Foto: Reprodução/Governo de São Paulo

O Brasil já registrou pelo menos quatro casos de falsa aplicação de vacina contra a Covid-19 em três estados diferentes: Goiás, Alagoas e Rio de Janeiro. O Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) informou que está realizando a apuração das denúncias desse tipo, onde enfermeiros não teriam finalizado a aplicação da vacina. O mais recente, ocorrido na última sexta-feira (12), em Petrópolis (RJ), está sendo investigado também pela Polícia Civil. Caso as acusações sejam confirmadas, os profissionais envolvidos poderão perder o registro na categoria.  

O Cofen informou também que pode pedir o apoio da Polícia Federal na apuração dos casos, e que as prefeituras também solicitaram investigações aos respectivos Ministérios Públicos estaduais. Entretanto, o conselho ressaltou que estes profissionais não representam a categoria, que está lutando, há meses, na linha de frente no combate contra o coronavírus. O pediatra, infectologista e diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Renato Kfouri, afirmou que erros em aplicação de vacinas podem ocorrer, mas que esses são casos “absolutamente excepcionais” e não devem ser motivo de preocupação ou de deixar de se vacinar. 

O médico acrescentou ainda que o programa de imunização no Brasil existe há cerca de 50 anos, e que os erros são pontuais. “Erros programáticos, erros na aplicação, no desenvolvimento do programa, aplicou a mais ou a menos, usou mais doses, não conservou, deu uma vacina que era oral da forma injetável, ou vice-versa, isso acontece em programas, mas isso é marginal dentro de um programa de imunizações como o nosso, cinquentenário. Tem muito pouco erro”, garantiu o médico, em entrevista para a CNN Brasil.

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