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Casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave mantêm sinal de queda no país, diz Fiocruz

A população idosa, com 80 anos ou mais, teve o maior número de SRAG semanais

Por Da Redação
Ás

Casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave mantêm sinal de queda no país, diz Fiocruz

Foto: Gilberto Marques/Governo do estado de São Paulo

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) informou que os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) apresentaram sinal de forte queda no Brasil a longo prazo (últimas seis semanas) e de curto prazo (últimas três semanas). O Boletim 'InfoGripe', divulgado na última quinta-feira (17), foi realizado entre os dias 6 e 12 deste mês, com base em dados inseridos até o dia 14.

De acordo com o documento, apesar do resultado positivo na queda dos casos SRAG, é possível observar o crescimento das taxas no final de 2021 e no início deste ano, que resultaram na piora dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave, em crianças de 0 a 11 anos. As informações são da Agência Fiocruz de Notícias.

A população idosa, com 80 anos ou mais, teve o maior número de casos de SRAG semanais, com cerca de 4,8 mil novos casos entre os dias 16 e 22 de janeiro. Pesquisadores justificaram o aumento no na junção de casos de gripe junto à Covid-19.

Segundo os indicadores de transmissão SRAG, "todas as capitais se encontram em macrorregiões de saúde com nível alto ou superior, sendo a maioria em nível alto". 

Das 27 capitais, nenhuma integra macrorregião de saúde em nível pré-epidêmico ou epidêmico, 16 estão em macros em nível alto (Belém, Cuiabá, Florianópolis, Fortaleza, Macapá, Maceió, Manaus, Palmas, Porto Alegre, Porto Velho, Recife, Rio Branco, Rio de Janeiro, Salvador, São Luís e Vitória), nove em nível muito alto (Aracaju, Boa Vista, Brasília, Curitiba, Goiânia, João Pessoa, Natal, São Paulo e Teresina), e duas em nível extremamente alto (Belo Horizonte e Campo Grande).
 

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