Chefe da Secom tem cinco dias para explicar a justiça contratos de sua empresa
Empresas de Fábio Wajngarten recebem supostos recursos do governo
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O chefe da Secom, Fábio Wajngarten, tem cinco dias úteis dados pela Justiça do Distrito Federal para manifestar-se sobre os contratos de sua firma com empresas que receberam recursos do governo. O prazo também servirá para Jair Bolsonaro, o secretário-adjunto da Secom, Samy Liberman, e Onyx Lorenzoni. A decisão foi proferida pela juíza federal da 1ª Vara da Seção Judiciário do Distrito Federal Solange Salgado.
A juíza afirmou haver a "necessidade de obtenção de mais esclarecimentos acerca do assunto" antes de proferir uma resposta a uma ação popular que pede a revogação da nomeação de Wajngarten para a Secom. O pedido foi protocolado pelo presidente do Psol, Juliano Medeiros, e o líder do partido da Câmara, Ivan Valente.