Chineses estudam desenvolver ímãs contraceptivos masculino
Tecnologia interrompe, temporariamente, a produção de esperma

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Pesquisadores da Universidade de Nantong, na China, desenvolvem um novo método contraceptivo masculino, que consiste em injetar nanomateriais magnéticos e pequenos ímãs externos nos testículos. Após ser injetado, o material magnético interromperia, temporariamente, a produção de esperma.
Os resultados iniciais dos testes em animais apontam que o tratamento foi desenvolvido para ser temporário e ter efeitos de mais ou menos dois meses, para isso, usa nanomateriais biodegradáveis que desaparecem com o tempo.
A pesquisa ressalta que a tecnologia está longe de representar "o fim da camisinha" porque o preservativo é importante na proteção contra doenças sexualmente transmissíveis.