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Com placar de 2 a 1, Cármen Lúcia é a quarta ministra a votar no julgamento de Jair Bolsonaro

Expectativa é de que todos os votos e a dosimetria das penas sejam concluídos até sexta-feira, no dia 12 de setembro.

Por Da Redação
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Com placar de 2 a 1, Cármen Lúcia é a quarta ministra a votar no julgamento de Jair Bolsonaro

Foto: Rosinei Coutinho/STF

A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, será a quarta magistrada a votar no julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete réus na ação da trama golpista.

Com o placar de 2 a 1, o voto de Lúcia nesta quinta-feira (11) pode finalizar o julgamento e definir a condenação dos réus ou empatar o placar em 2 a 2 e deixar o voto de minerva para o ministro da Corte, Cristiano Zanin.

O relator do caso, Alexandre de Moraes, e o ministro do Supremo, Flávio Dino, já votaram pela condenação de Bolsonaro. Já Luiz Fux votou pela absolvição do ex-presidente.

A expectativa é de que todos os votos e a dosimetria das penas sejam concluídos até sexta-feira, no dia 12 de setembro.

A Primeira Turma tem outras sessões, marcadas para os seguintes dias:

• 11 de setembro: das 09h às 19h.
• 12 de setembro: das 09h às 19h.

Trama golpista

São réus no processo Jair Bolsonaro (ex-presidente), Alexandre Ramagem (ex-diretor da Abin), Almir Garnier (ex-comandante da Marinha), Anderson Torres (ex-ministro da Justiça), Augusto Heleno (ex-ministro do GSI); Mauro Cid (ex-chefe da Ajudância de Ordens, que também é delator), Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa) e Walter Braga Netto (ex-ministro da Casa Civil).

O grupo é acusado de liderar e estruturar um plano para impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), eleito em 2022.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) acusa o grupo de cinco crimes: organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça, e deterioração de patrimônio tombado. 

Apenas Alexandre Ramagem responde a três deles (organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado), após decisão da Câmara que suspendeu parcialmente a ação contra ele.

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