CPI: tratamento precoce permanece em relatório final e lista de investigados é aprovada
O uso de medicamentos sem eficácia comprovada contra a covid é uma das principais linhas de investigação da Comissão
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A CPI da Covid aprovou uma lista de 14 testemunhas convertidas agora em pessoas investigadas pelo colegiado, incluindo o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga e os ex-ministros Eduardo Pazuello (Saúde) e Ernesto Araújo (Relações Exteriores).
Aliado de Bolsonaro, o senador Marcos Rogério (DEM-RO) pediu que Renan fosse declarado impedido de abordar o chamado tratamento precoce no relatório por ter abandonado a audiência de médicos pró-cloroquina, na última sexta-feira (18).
O uso de medicamentos sem eficácia comprovada contra a covid é uma das principais linhas de investigação da CPI.
Ao negar o pedido de Rogério, Aziz afirmou que as especialistas foram aprovadas e não são investigados pela CPI.