• Home/
  • Notícias/
  • Política/
  • Criador do Telegram pede desculpas e afirma que está “processando” pedidos de remoção de contas
Política

Criador do Telegram pede desculpas e afirma que está “processando” pedidos de remoção de contas

Pavel Durov, CEO do Telegram, pede que a Corte adiasse a decisão do bloqueio 'por alguns dias'

Por Da Redação
Ás

Criador do Telegram pede desculpas e afirma que está “processando” pedidos de remoção de contas

Foto: TechCrunch Disrupt Europe (via Flickr)

O criador e CEO do Telegram, Pavel Durov, se desculpou na noite desta sexta-feira (18) com o Supremo Tribunal Federal pela "negligência” da empresa em não responder à Corte e descumprir as decisões judiciais. Por meio de um canal na plataforma, ele afirmou que a companhia está “processando” os pedidos de remoção de contas.

Além disso, Durov também pediu que o STF considere adiar a decisão de bloqueio do Telegram “por alguns dias”. Em conclusão, o CEO anunciou que a empresa passará a ter um representante no Brasil, “estabelecendo uma estrutura para reagir a futuras questões urgentes como esta de maneira acelerada”.

Mais cedo, o ministro Alexandre de Moraes divulgou a determinação de que o Telegram fosse bloqueado no Brasil por descumprimento de decisão judicial no bloqueio de contas suspeitas de conteúdos falsos. 

Durov justificou que um problema com os endereços de e-mails corporativos do Telegram usados pelo STF fez com que não tivessem acesso às mensagens. “Como resultado dessa falha de comunicação, o Tribunal decidiu proibir o Telegram por não responder”, afirmou.

“Infelizmente, nossa resposta deve ter sido perdida, porque o Tribunal usou o antigo endereço de email de uso geral em outras tentativas de entrar em contato conosco”, esclareceu. “Como resultado, perdemos sua decisão no início de março que continha uma solicitação de remoção de acompanhamento. Felizmente, já o encontramos e processamos, entregando hoje outro relatório ao Tribunal”. 

“Em nome de nossa equipe, peço desculpas ao Supremo Tribunal Federal por nossa negligência. Definitivamente, poderíamos ter feito um trabalho melhor", concluiu.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie:redacao@fbcomunicacao.com.br

Faça seu comentário

Nome é obrigatório
E-mail é obrigatório
E-mail inválido
Comentário é obrigatório
É necessário confirmar que leu e aceita os nossos Termos de Política e Privacidade para continuar.
Comentário enviado com sucesso!
Erro ao enviar comentário. Tente novamente mais tarde.