Defesa pede que Mauro Cid seja liberado de comparecer a CPI do 8 de Janeiro
Ex-ajudante de ordens e Bolsonaro foi chamado a falar como testemunha
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A defesa do tenente-coronel Mauro Cid, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o parlamentar seja dispensado da obrigatoriedade de comparecer a CPI do 8 de Janeiro. Cid, que é o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, foi chamado a falar como testemunha.
Caso o militar decida ir ao colegiado, os advogados pedem ao STF uma autorização para que ele tenha o direito de não responder às perguntas direcionadas. A defesa pede ainda que a Corte reconheça os direitos de Cid de não dizer a verdade e não sofrer constrangimentos físicos, morais e psicológicos.
Mas caso ele opte por comparecer, os advogados querem a garantia de que Cid não será conduzido coercitivamente.
Cid foi preso no dia 3 de maio durante uma operação da Polícia Federal que apura fraudes em cartões de vacinação de Bolsonaro e auxiliares.