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Depois de pressionar por novas regiões de petróleo, Silveira argumenta a favor de exploração 'gás de xisto' no Brasil

País já compra gás argentino conseguido por 'fraturamento hidráulico'

Por Da Redação
Ás

Depois de pressionar por novas regiões de petróleo, Silveira argumenta a favor de exploração 'gás de xisto' no Brasil

Foto: Ricardo Stuckert/PR

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, argumentou na última terça-feira (25) ser a favor da exploração de “gás de xisto” no Brasil, que oferece riscos ambientais.

“[...] pensamos que faria bem ao Brasil avançar, dentro da maior segurança ambiental, mas avançar no gás não convencional ou gás de fracking [fraturamento] porque nós importamos”, declarou em evento do BTG Pactual, em São Paulo.

Silveira ressaltou que o Brasil compra o gás natural argentino, retirado através do método de fraturamento hidráulico.

‘Gás de xisto’ no Brasil

A exploração do gás “não convencional” para ampliar a viabilidade do insumo no Brasil é um dos resultados do grupo de trabalho do “Gás para Empregar” -- que pesquisou maneiras de estimular a produção de gás e o progresso da indústria.

Uma das saídas indicadas pelo grupo é remover a competência do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para licenciamento ambiental de meios “não convencionais” em terra.

Com a alteração, as secretarias estaduais de meio ambiente ficariam responsáveis por fazer o licenciamento das tarefas de produção de gás natural não convencional. Esses recursos também não são explorados no país.

Atualmente, de acordo com decreto de 2015, o Ibama é responsável por fornecer licença ambiental para as consecutivas atividades de petróleo e gás natural:

Exploração e avaliação de jazidas marítimas;
Produção marítima;
Produção marítima ou terrestre, no caso de recurso não convencional de petróleo e gás natural.

Em 2020, o governo gerou um projeto para realizar a perfuração de um poço, que era para ser monitorado, produzindo dados sobre a técnica e suas repercussões.

O projeto ainda encontra-se ativo, porém o poço não foi perfurado.

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